
Estéreo Tape (ou uma tradução)
Com quantas mãos é preciso tempo
para acabar o que já estará lá
antes da presença de corpo inteiro?
anda nas ruas
observa pixações
mata o tempo
fora da aula
Vendedores de relógios e uma conspiração:
as horas passam conforme são
e-ditadas pelo mecanismo
Volta à casa
aceita um não
E não atender
não querer ver
E ainda assim entrar e entender
Que só vivendo mesmo
é possivel matar o tempo
E lá fora gritam:
"Estéreo tape! Estéreo tape!"
como se o que quizesse ser dito
fosse Carpe diem
Du Santana
5 comentários:
bonito poema
aahh bem criativo..
adorei o poema, diferente vc conseguiu ligar as suas emoções a tecnologia
parabens....
lindo! xDD
simplesmente amante dessa arte *-*
desculpa só agora tvir ver te, de facto não tenho tido
acesso ao miniminimos.
obrigado pelo teu comentário
e pelo selo
( lindo o que escreveste aqui :)
be so welcome!!
~
Este ano ainda, Flexada Ligeira. O livro que vai dar o que falar.
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