quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Estéreo Tape

(imagem: Google search)

Estéreo Tape (ou uma tradução)
Com quantas mãos é preciso tempo
para acabar o que já estará lá
antes da presença de corpo inteiro?
anda nas ruas
observa pixações
mata o tempo
fora da aula
Vendedores de relógios e uma conspiração:
as horas passam conforme são
e-ditadas pelo mecanismo
Volta à casa
aceita um não
E não atender
não querer ver
E ainda assim entrar e entender
Que só vivendo mesmo
é possivel matar o tempo
E lá fora gritam:
"Estéreo tape! Estéreo tape!"
como se o que quizesse ser dito
fosse Carpe diem

Du Santana

5 comentários:

Anônimo disse...

bonito poema

Thayse Cristine. P. disse...

aahh bem criativo..
adorei o poema, diferente vc conseguiu ligar as suas emoções a tecnologia
parabens....

Unknown disse...

lindo! xDD
simplesmente amante dessa arte *-*

~pi disse...

desculpa só agora tvir ver te, de facto não tenho tido

acesso ao miniminimos.

obrigado pelo teu comentário

e pelo selo

( lindo o que escreveste aqui :)

be so welcome!!




~

Rosivaldo do Nascimento disse...

Este ano ainda, Flexada Ligeira. O livro que vai dar o que falar.